Vou tentar contrariar a lei de Newton, mesmo que meu corpo insiste em permanecer inerte.
Mesmo que meus sonhos não vêem nada que os sustentem.
Mesmo que não há força para mover-me,
Mesmo que meus sonhos não vêem nada que os sustentem.
Mesmo que não há força para mover-me,
vou sair deste lugar!
Mesmo que seja numa corda bamba... eu vou!
Vou quem sabe correr os campos,
apreciar o que há de leve,
as flores, o vento.
Vou também buscar um sorriso em algum lugar.
Seja no canto dos pássaros,
seja mais tarde na luz do luar.
Talvez eu chegue em tua casa sem avisar,
se eu não te encontrar,
não vou chorar.
Vou continuar,
quem sabe na casa de alguém qualquer,
que por acaso eu encontrar.
Vou continuar...
Vou brincar no parque...
balançar!
Encher meu dia,
criar motivos de alegria.
Sorrir, esquecer a alma que por hora chora,
vou sair daqui agora...
...eu vou!
Eu também queria ir Leninha!!!
ResponderExcluirBjs
Maria
Oi Leninha, agradecemos a sua visita, lhe desejamos sempre muita luz e paz.
ResponderExcluirO seu texto é ótimo, nos faz pensar que podemos sempre ir adiante, desejar e realizar, pois do sentimento vem a ação... parabéns, amiga.
Ghost e Bindi
Só o desejo de caminhar, buscando sorrisos em meio à dor, já nos leva à criação de outros sonhos. Bjs.
ResponderExcluirObrigada pela visita e comentário. É um prazer receber você. Bjs.
ResponderExcluirOi amiga !
ResponderExcluirVim deixar meu beijo e encontro mais um poema encantador...
bjsssssssss
Olá, boa noite!
ResponderExcluirCreio ser a minha 1ª visita.
O seu blog é interessante e variado!
Saudações poéticas!