As vezes eu me pergunto:
Quem sou eu?
Nessa hora me vejo palhaça
mesmo em nada vendo graça.
Quando sou verso
Eu me disperso.
E penso ser só amor!
Mas tenho momentos de fúria.
Neste momento sou o inverso;
E até posso causar dor.
Gostaria de ser só risos,
Mas sou choro
E até ojerizo.
Nos saltos
ou nas tamancas.
Descalças eu sou mais eu.
Mas se eu nem sei quem sou?
Talvez sou ventania que passou.
Ou brisa que já secou.
Ou não secou?
Incógnita?
Incógnita?
Uma poesia divina, digna de aplausos e elogios, amei querida! Parabéns, beijos.
ResponderExcluirMuito bela! Todos somos assim, ora sol, ora lua, ventania ou doce brisa. Somos humanos (rss). Bjs.
ResponderExcluirOi Leninha! Obrigado pela visita, nós te desejamos uma época de festas maravilhosa.
ResponderExcluirSeja sempre você...descalça ou em salto, ninguém sabe como vc onde dói os calos...
Um abraço!
Bindi e Ghost
Todos acabamos por ser um pouco isso. Gostei deste
ResponderExcluirseu texto.
Muito obrigada pelos seus votos que eu retribuo,
desejando a si e sua Família um Feliz Natal.
Beijinhos
Irene Alves
Nossa!!!!
ResponderExcluirUma poesia incógnita,mas leve,que te faz uma grande poetisa...
bjs de saudadesssssss